Programas de apoio ao esporte para crianças e adolescentes têm importante reflexo na redução da criminalidade, haja vista que esta avidade se constitui em um “indutor de transformação social, desenvolvimento humano e empoderamento dos jovens”.
A educação esportiva proposta pelo IPHC estimulará a concentração, aumentará a autoestima e o rendimento escolar, promoverá o desenvolvimento cognitivo, a integração e contribuirá para a redução da criminalidade e o uso de drogas.
Assim, estimulará também o surgimento e a descoberta de talentos, que possam vir a se profissionalizar e construir uma carreira sólida, assim como fez Philippe Coutinho.
O futsal e o handebol têm potencialidades enquanto carreira e projeto de vida para jovens em situação de vulnerabilidade social, econômica e/ou cultural.
As participações brasileiras dos atletas de handebol nas Olímpiadas geraram resultados satisfatórios e promissores: a seleção masculina ficou em 10º lugar, em Atenas 2004; 11º lugar, em Pequim 2008 e 7º lugar no Rio de Janeiro 2016, por exemplo; e a seleção feminina conquistou o 7º lugar, 9º lugar e 5º lugar, respectivamente, nestas mesmas edições dos Jogos Olímpicos.
Além disso, a seleção brasileira feminina de handebol conquistou a medalha de ouro nos Jogos Panamericanos de 1999, 2003, 2007, 2011, 2015 e 2019.
